sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como; criar emprego, fazer crescer a economia e aumentar a produção!

Não percebo as decisões dos nossos politicos e gestores!
Tenho a certeza, que se reduzirmos o horario de trabalho para 4 horas diárias acontece o que tenho neste título.
Ninguem pode trabalhar na mesma empresa mais de 4H diárias.
Ninguem pode fazer horas extraordinárias.
Ninguem pode ganhar mais que o Presidente da Republica.
É claro que teria de haver ajustes; pois um avião numa viagem de 9h não vai aterrar para mudar de chofer(termo utilizado propositadamente).
Medidas a adotar a médio prazo.
Mas estas seriam as medidas para fomentar o crescimento económico, o emprego e a produção de qualidade.
BASTA MEDITAR UM POUQUINHO!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Para Venda


Os meus anúncios em OLX

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O PAÍS

A falta de bom-senso e humildade constitui uma das principais causas da degenerescência da justiça portuguesa. Tudo seria simples se houvesse uma coisa que falta cada vez mais aos nossos magistrados: bom senso.
Uma mulher com 88 anos de idade morreu no seu apartamento em Rio de Mouro, Sintra, mas o corpo só foi encontrado mais de oito anos depois, juntamente com os restos mortais de alguns animais de companhia (um cão e dois pássaros).
Este caso, cujos pormenores têm sido abundantemente relatados na comunicação social, interpela-nos a todos não só pela sua desumanidade mas também pela chocante contradição entre os discursos públicos dominantes e a dura realidade da nossa vida social. Contradição entre promessas e garantias de bem-estar, de solidariedade e de confiança nas instituições públicas e uma realidade feita de solidão, de abandono e de impessoalidade nas relações das instituições com os cidadãos.
Apenas duas ou três pessoas se interessaram pelo desaparecimento daquela mulher, fazendo, aliás, o que lhes competia. Com efeito, uma vizinha e um familiar comunicaram o desaparecimento às autoridades policiais e judiciais mas ninguém na PSP, na GNR, na Polícia Judiciária e no tribunal de Sintra se incomodou o suficiente para ordenar as providências adequadas. Em face da participação do desaparecimento de uma idosa a diligência mais elementar que se impunha era ir à sua residência habitual recolher todos os indícios sobre o seu desaparecimento. É isto que num sistema judicial de um país minimamente civilizado se espera das autoridades policiais e judiciais, até porque o caso era susceptível de constituir um crime. O assalto e até assassínio de idosos nas suas residências não são, infelizmente, casos assim tão raros em Portugal. Mas, sintomaticamente, as autoridades judiciais não só não se deram ao trabalho de se deslocar à residência como, inclusivamente, recusaram-se a autorizar os familiares a procederem ao arrombamento da porta de entrada.
E tudo seria tão simples se houvesse uma coisa que falta cada vez mais aos nossos magistrados: bom senso. Mas não. Dava muito trabalho ir à uma residência procurar pistas sobre o desaparecimento de uma pessoa. Dava muito trabalho oficiar outras instituições para prestar informações sobre esse desaparecimento. Sublinhe-se que um primo da idosa se deslocou treze vezes ao tribunal de Sintra para que este autorizasse o arrombamento da porta da sua residência. Mas, em vez disso, o tribunal, lá do alto da sua soberba, decretou que a desaparecida não estava morta em casa, pois, se estivesse, teria provocado mau cheiro no prédio. É esta falta de bom-senso e humildade perante a realidade que constitui uma das principais causas da degenerescência da justiça portuguesa. Os nossos investigadores (magistrados e polícias) não investigam para encontrar a verdade, mas sim para confirmarem as verdades que previamente decretam. E, como algumas dessas verdades são axiomáticas, não carecem de demonstração.
Mas há mais entidades cujo comportamento revela que a pessoa humana não constitui motivo suficientemente forte para as obrigar a alterar as rotinas burocráticas e impessoais.
A luz da cozinha daquele apartamento esteve permanentemente acesa durante um ano, ao fim do qual a EDP cortou o fornecimento de energia eléctrica, sem se interessar em averiguar o motivo pelo qual um consumidor deixou de cumprir o contrato celebrado entre ambos.
Os vales da pensão de reforma deixaram de ser levantados pela destinatária, mas a segurança social nada se preocupou com isso. Ninguém nessa instituição estranhou que a pensão de reforma deixasse de ser recebida, ou seja, que passasse a haver uma receita extraordinária sem uma causa. E isto é tanto mais insólito quanto os reformados são periodicamente obrigados a fazerem prova de vida. Mas isso é só quando estão vivos e recebem a pensão.
Os CTT atulharam a caixa de correio daquela habitação de correspondência que não era recebida sem que nenhum alerta alterasse as suas rotinas.
Finalmente, as finanças penhoraram uma casa e venderam-na sem que o respectivo proprietário fosse citado. Como é que é possível num país civilizado penhorar e vender a habitação de uma pessoa, aliás, por uma dívida insignificante, sem que essa pessoa seja citada para contestar? Sem que ninguém se certifique de que o visado tomou conhecimento desse processo? Como é possível comprar uma casa sem a avaliar, sem sequer a ver por dentro? Quem avaliou a casa? Quem fixou o seu preço?
Claro que agora aparecem todos a dizer que cumpriram a lei e, portanto, ninguém poderá ser responsabilizado porque a culpa, na nossa justiça, é sempre das leis. É esta generalizada irresponsabilidade (ninguém responde por nada) que está a tornar este país cada vez mais insuportável.

POR Marinho Pinto

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ROTUNDAS

È INCRIVEL
Há pessoas que ainda não sabem conduzir numa rotunda.
Ora vamos lá ver,numa rotunda com mais de 2 faixas de rodagem e duas ou mais entradas, entra-se na faixa á direita para sair na próxima, só se usa a faixa exterior quando pretendemos sair na próxima saida,ninguem deve circular na faixa de fora a tapar as saidas.
Se alguém á nossa esquerda pretende sair, tem sempre prioridade.
Se todos cumprirem estas 2 simples regras nunca haveria confusão, mas infelizmente não é isso que acontece, há pessoas que circulam nas rotundas sempre na faixa de fora impedindo entradas e saidas, desta maneira ajudando a complicar a circulação.
Depois há aqueles, aquelas, velhos, pretos, ciganos, etc.( alguma linguagem automobilistica) que por burrice ainda tratam mal quem bem sabe circular.
Além do desabafo, pretendo alertar para este facto com que me deparo todos os dias e onde parece que ninguem tem conhecimento.
NEM AS AUTORIDADES.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Desemprego

muito saber:
EU NÃO CONTRIBUO PARA O DESEMPREGO


NÃO ADIRO Á VIA VERDE
NÃO FAÇO RECICLAGEM
NÃO MANDO CONTAGEM PRÁ EDP
NÃO MANDO CONTAGEM PRÓS SMAS
NÃO ABASTEÇO COMBUSTIVEL NOS POSTOS SEM EMPREGADOS
SE ESPERO PARA PAGAR NOS HIPERMERCADOS DEIXO LÁ O CARRINHO DAS COMPRAS
PORQUE TODOS ESTES SENHORES ADMINISTRADORES À CONTA DE NOS POREM A TRABALHAR PARA ELES DE BORLA TÊM PRÉMIOS DE MILHÕES TODOS OS MESES COM O QUE POUPAM EM EMPREGADOS QUE NÓS SUBSTITUIMOS

"O perigo fascista e o desemprego" .

Parece-me que a maneira mais convincente de elucidarmos a questão será recorrer a um modelo simplificado ao extremo. Imaginemos uma ilha isolada do resto do mundo, na qual a terra possui um rendimento suficiente para nutrir os seus 300 habitantes. Supondo que existem 100 campos nessa ilha e que 100 habitantes possuem um campo cada um, com a condição de que todos os cultivem produz-se mesmo à justa para sustentar os trezentos habitantes.

Para que todo este sistema funcione de maneira satisfatória aqui está o que deve passar-se: cada camponês cultiva o seu campo com dois empregados, a quem paga para o ajudarem. Com o seu salário estes compram aquilo de que têm necessidade para viver. Deste modo, tudo está em ordem.

É então que um dos camponeses inventa uma ferramenta de trabalho particularmente eficaz que lhe permite obter do seu campo o rendimento habitual com a ajuda de um só empregado. Resultado: temos um desempregado e um camponês para o qual o lucro é mais importante que aqueles seus colegas, porque este último pode vender os seus produtos mais baratos dado que tem que desembolsar menos em salários.

A satisfação é de curta duração. Ele faz, de facto, aos outros camponeses uma concorrência desmesurada. Estes vêem-se, deste modo, constrangidos a utilizar por seu turno a nova ferramenta que ele inventou, o que lhes permitirá também obter doravante com um só empregado o mesmo rendimento do costume.

Mas algo de grave se passou entretanto. Cem homens são forçados ao desemprego e os camponeses não mais chegam a desfazer-se de um terço da sua colheita, tanto mais que não existe mercado exterior. Produzir do mesmo modo de futuro não tem mais sentido algum. Não existe "procura" correspondente àquilo de que cem homens têm necessidade para viver. Pode-se, entretanto, produzir quanto muito um pouco mais que dois terços da quantidade normal a fim de evitar que os 100 desempregados morram de fome e se revoltem.

Eis que vejo os meus sensatos leitores torcerem o nariz de desdém e dizerem que nada percebo de economia. Esses cem desempregados, pensam, acabarão na realidade por descobrir na sua miséria um meio de fazer frutificar o seu trabalho utilmente e de receber em troca dinheiro e pão. Eles poderão, por exemplo, tornar-se cabeleireiros, actores, enfermeiros, etc., e dessa forma suavizar a vida da comunidade. Eis o que é perfeitamente verdadeiro. Mas que este processo não logra, contudo, compensar o facto de que a necessidade de mão-de-obra baixou em virtude do aperfeiçoamento do processo, eu o vejo revelar-se na nossa economia de verdade e não neste exemplo um pouco simplista que escolhi para clarificar a ideia.

Voltemos ainda ao nosso exemplo! Os nossos trezentos insulares partiram a cabeça para encontrar uma forma de se desenvencilharem do desemprego de modo a recriarem o seu paraíso perdido. Para começar, é evidente que um só camponês não pode contratar duas pessoas e dividir o tempo de trabalho por dois. Isto porque lhe seria necessário gastar tanto dinheiro com os salários destes dois empregados que se tornava impossível a ele sustentar a concorrência dos outros camponeses.

De facto, sozinho um camponês não pode resolver o problema! Mas, todos juntos poderiam consegui-lo, e eis o que eles determinaram: cada um deles contrataria duas pessoas a meio tempo, mas com salário completo. A bem dizer, não era indispensável exigir um salário normal, porque se as pessoas passassem a receber um salário reduzido a metade, os preços dos cereais teriam forçosamente que baixar, eles também, para metade, e seria oportuno evitar este choc no mundo dos negócios.

Se estas pessoas tivessem podido dispor, como nós, de um vocabulário erudito elas teriam qualificado essa solução de "economia planificada" no quadro de uma sociedade capitalista. No caso da nossa estrutura económica actual, que é eminentemente complexa, o problema é muito mais complicado; [ainda assim] ele não permanece [por isso], no essencial, menos o mesmo. Como as pessoas da nossa ilha estavam longe de serem tão instruídas quanto o somos hoje em dia, não se encontrará pessoa alguma para combater essa proposição sob o pretexto de que se trata aqui de um entrave ao direito do cidadão de agir livremente, tal como o está garantido pela constituição; e, por outro lado, à falta de um Supreme Cour , uma tal diligência não teria, por assim dizer, nenhum sentido.

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Ponham funcionários a trabalhar
Qualquer dia com tudo automático , quem faz o quê???????????


TUDO COMEÇOU NA INDUSTRIA COM MÁQUINAS E PROCESSOS DE FABRICO AUTOMATIZADOS!
AGORA SÃO OS SERVIÇOS!
O QUE SERÁ A SEGUIR????????
E NÓS VAMOS FAZER O QUÊ ?????
COMO VAMOS MUDAR HÁBITOS DE VIDA DE SÉCULOS???????

sábado, 18 de setembro de 2010

Controlo

muito saber
NÃO SOU ADEPTO DE; POLÍTICOS, RELIGIÕES, FUTEBOL, GRANDES SUPERFÍCIES COMERCIAIS, GASOLINEIRAS SEM FUNCIONÁRIOS NAS BOMBAS.
ENFIM, TUDO O QUE PRETENDE CONTROLAR e MANIPULAR INDIVIDUOS.


A maioria das pessoas não procura soluções alternativas para a sociedade, até que o sistema actual deixe de funcionar. Uma mudança na nossa cultura tão dependente do dinheiro vai exigir, provavelmente, um colapso do sistema actual. Algumas coisas que já estão acontecendo actualmente podem até já ser sinais de que este colapso está a caminho.
Os países industrializados estão instalando mais e mais tecnologia automatizada para competir com preços mais baixos na economia global. O resultado desta nova tecnologia é mais e mais pessoas sem emprego, ficando assim sem poder cuidar se si e suas famílias.
Usando a automação e "cibernização", a máquina substitui também trabalhos de alta especialidade, não apenas trabalho industrial. Consequentemente, cada vez menos pessoas são capazes de comprar os produtos que as fábricas automatizadas lançam.
A constante terceirização de postos de trabalho e a realocação de fábricas em países de terceiro mundo, onde a mão-de-obra é mais barata, aliada a poucas restrições ambientais e outros benefícios parecem ser positivos numa perspectiva de curto prazo. Mas num longo período resultarão em desastre. É provável que a perda de rendimento da maioria dos desempregados se torne tão grande que venham a perder suas casas e posses.
Um certo número de cientistas afirma que, até ao ano de 2030, haverá uma drástica escassez de petróleo de fácil extração. Talvez o petróleo não venha a acabar, mas se torne financeira e fisicamente impraticável de se extrair. Possivelmente venha a requerer mais energia para furar e refinar, fazendo este trabalho muito difícil. Basicamente é o mesmo que acontecerá com o gás natural, só que mais rapidamente.
Este, e outros factos, gerarão um grande problema social e ambiental, empresas brigarão com unhas e dentes para manter suas margens de lucro e explorarão ainda mais os recursos naturais como a terra e água. Talvez leve ao fracasso do sistema de débito/finanças para a maioria das pessoas e estas passem a não acreditar nele.

texto publicado por abrolho

Jacque Fresco

muito saber:
Um pouco de contexto antes de enfrentar este desafio
A vida da maioria dos homens e mulheres são transtornadas por problemas que não podem resolver. Muitos factos das nossas vidas são resultados de coisas que vão além do nosso controlo. É confortável dizer coisas como "eu é que mando", mas na verdade a maioria das mudanças dos indivíduos é muito pequena na sua abrangência. Geralmente as pessoas culpam-se a si próprias ou ao "destino". Entretanto, quando dois carros colidem numa estrada devemos culpar os motoristas? Ou devemos culpar o "destino"? Ou o meio de transporte foi projectado de uma maneira que permite carros colidirem? Somos nós, como indivíduos, responsáveis pela colisão dos carros ou isto é o resultado de um mau projecto?
Os projectos podem ser mudados?
A quem interessa que eles não mudem?

Não são os carros ou os acidentes que interessam!`
É o sistema e a tecnologia disponivel!
O que se podia fazer e não se faz!

(Os seres humanos precisam de um ‘estímulo’ recompensador para fazer coisas significativas), essa é uma perspectiva triste e incrivelmente negativa do ser humano. Supor que uma pessoa precise ser “motivada estruturalmente” ou “forçada” a fazer algo é simplesmente absurdo. Lembrem-se que, quando eram crianças e não tinham a menor ideia do que fosse o dinheiro. Vocês brincavam, tinham curiosidade e faziam muitas coisas... Porquê? Porque queriam e gostavam.
No entanto, conforme o tempo passa, o nosso sistema de aprendizagem, a curiosidade e auto-motivação naturais são extirpadas, pois somos forçados a ajustarmo-nos a um sistema de trabalho especializado, fragmentado, quase predefinido para podermos sobreviver.
Por sua vez, isso costuma criar uma revolta interior natural nas pessoas devido à obrigação e foi assim que separámos os momentos de “lazer” e de “trabalho”. A preguiça daqueles que defendem o sistema monetário (por alegar que ele cria estímulo) não reconhecem este facto.
Numa sociedade verdadeira, as pessoas seguem as suas inclinações naturais e trabalham para contribuir para a sociedade – não porque são “pagas” para isso, mas porque têm uma consciência maior, e que, colaborar com a sociedade ajuda tanto a si próprias quanto a todas as outras pessoas.
Esse é o estado elevado de consciência que espero transmitir.
A recompensa, pela contribuição para a sociedade, é o bem-estar da sociedade... o que, por consequência, é também o nosso bem-estar.
Agora, colocando as coisas em perspectiva, é importante entendermos que o nosso mundo actual, é inegavelmente conduzido por um pequeno grupo dominador em altos cargos nas instituições dominantes da nossa sociedade – Negócios e Finanças.
O funcionamento do governo é regido pela influência e poder das corporações e dos bancos.
O elemento vital é o dinheiro, que na verdade é uma ilusão e hoje tem pouca relevância para a sociedade, servindo como meio de manipulação e desunião num tipo de organização social que gera elitismo, crime, guerras e camadas sociais.